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Irregularidade

Venda de terras públicas em Sol Nascente resulta na prisão de 11 pessoas

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 Operação Horus teve sua segunda fase deflagrada e cumpriu 11 mandatos de prisão preventiva e 12 mandados de busca e apreensão. Segundo informações do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), os alvos da operação pertencem ao núcleo de grileiros de terra que juntos formam uma organização criminosa. Ainda segundo o órgão, a organização estaria atuando na hoje Região Administrativa Sol Nascente/Pôr do Sol.

A primeira fase da operação ocorreu em maio deste ano. À época, as investigações levaram a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) a revelar um esquema ilegal de vendas de terra pública, o que resultou na prisão preventiva de suspeitos – incluindo policiais militares –  e na execução de 15 mandados de busca e apreensão.

Agora, segundo o MPDFT, as investigações levaram à prisão de um núcleo de policiais militares que atuavam como braço armado da organização criminosa.    

“A função desses policiais seria atuar na defesa dos interesses dos grileiros, com o apoio ao planejamento das atividades criminosas. Os policiais seriam responsáveis, por exemplo, por expulsar posseiros dos terrenos irregulares que interessariam ao grupo”, diz o MPDFT.

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