Ato que deve ocorrer no próximo dia 9 foi aprovado em assembleia virtual, nesta quarta-feira (2), com apoio de 90% dos trabalhadores da autarquia. Greve geral não é descartada
Os servidores do Banco Central do Brasil (BCB) decidiram, em assembleia, nesta quarta-feira (2/2), que farão uma paralisação, de 8h às 12h, no próximo dia 9, para reivindicar o reajuste salarial da categoria. De acordo com informações do Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central (Sinal), 90% dos trabalhadores da autarquia apoiaram o ato, que além da reposição salarial pede pela reestruturação de carreira de analistas e técnicos do BC.
Está agendada para as 17h desta quinta-feira (3) uma reunião entre os representantes dos servidores do BC e o presidente da instituição, Roberto Campos Neto. Segundo nota da entidade representativa, a última conversa com ele foi “produtiva e positiva”.
“Temos uma boa expectativa para essa nova reunião de 3 de fevereiro. Contudo, as últimas declarações do presidente (Jair) Bolsonaro, do deputado Ricardo Barros (PP-PR) e dos ministros Ciro Nogueira (Casa Civil) e Paulo Guedes (Economia) sugerem ainda que o reajuste será dado somente para os policiais federais, excluindo os servidores do BC. Por isso, a categoria aprovou manter a paralisação do dia 9”, diz o comunicado enviado à imprensa.
Segundo os servidores, na paralisação da próxima semana, a categoria decidiu não interromper nenhum serviço essencial da entidade bancária, apenas atrasar algumas entregas que ainda não foram reveladas quais serão, “pois isso atrapalharia a organização do movimento”.
Ainda de acordo com o sindicato, a categoria aguarda uma resposta concreta do governo até o dia 23 de fevereiro e, caso não haja retorno, poderá debater a proposta de uma greve por tempo indeterminado.
Os servidores do Banco Central não são os únicos que reivindicam reposição salarial. Também nesta quarta-feira, centrais sindicais de diversas categorias e servidores públicos protestam, em frente ao Ministério da Economia, pelo reajuste de salários congelados há mais de cinco anos e pela derrubada da PEC 32/2020, conhecida como Reforma Administrativa, que foi entregue pelo governo federal ao Congresso em setembro do ano passado.
FONTE: CORREIOBRAZILIENSE
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