O Distrito Federal foi marcado pela morte de personalidades em 2024, como grandes nomes da construção de Brasília e do cinema brasileiro. Entre outras causas, a dengue foi responsável por algumas dessas mortes.
Na reportagem, relembre a trajetória do cineasta Vladimir Carvalho, da ativista Maria Eduarda Soares, da jornalista Edilma Neiva Ibiapina, dos pioneiros César Trajano e Bartolomeu Cordeiro, e da influenciadora Aline Silva (veja abaixo).
Mortes que marcaram o DF em 2024
A ativista pelos direitos das pessoas com deficiência Maria Eduarda Soares de Mendonça morreu de dengue em março, com 31 anos de idade. Ela era advogada e fazia palestras sobre diversidade e inclusão.
Com cerca de 84 centímetros de altura, Maria Eduarda tinha uma síndrome rara: displasia óssea esponjometafisária com distrofia de cones e bastões.
Edilma Neiva Ibiapina foi outra personalidade que sofreu com a dengue em 2024. Ela foi uma das jornalistas pioneiras de Brasília, e morreu em abril, aos 77 anos, após complicações da doença.
A jornalista veio de Goiânia para o Distrito Federal em 1970, para estudar Comunicação na Universidade de Brasília (UnB). Foi a primeira repórter mulher da TV Globo Brasília e a primeira a fazer uma reportagem para o Jornal Nacional.
O empresário César Trajano de Lacerda veio para o Distrito Federal em 1957 para ajudar a construir a nova capital do país.
Foi comerciante, secretário do governo de Joaquim Roriz e deputado distrital, eleito em 1994 e reeleito em 1998. Trajano morreu em abril, aos 89 anos, em casa, no Lago Sul.
O marceneiro Bartolomeu Cordeiro Lima chegou a Brasília em 1957 e ajudou a construir o Catetinho, primeira residência oficial do ex-presidente Juscelino Kubitschek. A estrutura foi feita toda em madeira, desenhada por Oscar Niemeyer e construída em apenas 10 dias.
Bartolomeu morreu com 85 anos, em junho. Segundo a família, a causa da morte foi infecção pulmonar e pneumonia.
A influenciadora digital Aline Maria Ferreira da Silva postava fotos e vídeos nas redes sociais com conteúdo de moda, estilo de vida, viagens e dicas diárias. Ela somava mais de 43 mil seguidores.
Aline morreu em julho, aos 33 anos, após fazer um procedimento para aumentar os glúteos.
Vladimir Carvalho, cineasta e documentarista, morre aos 89 anos em Brasília
O cineasta e documentarista Vladimir Carvalho assinou mais de 20 obras sobre política e história brasileira, que o levaram a se tornar um dos nomes mais importantes do cinema no país. Entre elas, “O País de São Saruê”, “Conterrâneos velhos de guerra” e “Barra 68”.
Vladimir ainda foi professor da Universidade de Brasília (UnB) por mais de 20 anos, criou a Associação Brasileira de Documentaristas e a Fundação Cinememória. Ele morreu aos 89 anos devido problemas renais.
Com informações do G1-DF
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