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Para governo, decisão do Banco Central de manter juros altos é guerra declarada

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Campos Neto ignorou a melhoria do cenário econômico e os esforços do governo

Roberto Campos Neto. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Roberto Campos Neto. Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

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O governo do presidente Lula está indignado com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de manter os juros em 13,75% ao ano na reunião desta quarta-feira (21), e não abrir as portas para o início do processo de corte da Selic,informa reportagem do jornal O Estado de S.Paulo.

Para integrantes do governo ouvidos pelo jornal, a decisão de não sinalizar o corte da taxa Selic mostrou um grau de descolamento do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, e da diretoria da instituição, com a melhoria do cenário econômico e com o esforço do governo e do Congresso para aprovar o projeto do novo arcabouço fiscal.

No Congresso Nacional, a decisão do Banco Central também repercutiu mal. Durante a votação do arcabouço fiscal no Senado, parlamentares reclamaram dos efeitos da taxa de juros sobre a atividade econômica. O líder do PSD no Senado, Otto Alencar (PSD-BA), citou reportagem do Estadão que mostrou a redução das compras pelo varejo em razão dos juros altos. E argumentou que os indicadores econômicos melhoraram desde o início da tramitação do arcabouço, o que justificaria a baixa dos juros.

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