
Nos bastidores do Planalto, membros do governo Lula expressaram satisfação com o ato liderado por Jair Bolsonaro (PL) na Praia de Copacabana, no domingo (21), considerando que houve uma redução do tamanho em relação ao ato de São Paulo, que aconteceu no dia 25 de fevereiro.
“Mais do mesmo. Sem novidades. Portanto, ruim para eles”, comentou um ministro ao colunista Igor Gadelha, do Metrópoles. Outro auxiliar de Lula comparou o evento ao ocorrido na Avenida Paulista, sugerindo uma suposta “perda de força” por parte do ex-presidente. “Está perdendo o vigor”, avaliou.
Em tom de brincadeira, auxiliares de Lula apelidaram o ato de “AnistiaPalooza”, fazendo alusão ao festival LollaPalooza e aos pedidos de anistia aos presos do 8 de Janeiro.
Um levantamento da USP apontou que cerca de 185 mil bolsonaristas estiveram na Paulista no momento mais cheio do ato de fevereiro. O mesmo instituto avaliou que a quantidade de apoiadores do ex-presidente no auge da reunião em Copacabana foi de cerca de 32,5 mil pessoas.
Com informações do Correio Braziliense
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