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Governo atrasa a entrega de crematório para a população de Brasília

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O GDF informou há quatro meses que restava apenas 10% para concluir as instalações e começar a funcionar, mas não avançou desse ponto. Segundo o governo, falta realizar testes de queimas pela empresa estrangeira que vendeu o forno

(crédito: Carlos Vieira/CB/D.A.Press)

Antiga reivindicação da população do Distrito Federal, o crematório no cemitério Campo da Esperança ainda deve demorar. Em abril deste ano,  o governo local disse que a construção estava 90% concluída e que em breve anunciaria a data da inauguração. Passados quase quatro meses, a instalação continua no mesmo patamar. 

A Secretaria de Justiça e Cidadania (Sejus) informou que “ainda há pendências processuais a serem dirimidas, além de testes de queimas que são feitos pela empresa estrangeira onde o forno foi adquirido”. De acordo com o órgão, não existe previsão de entrega da obra, pois a Sejus depende dos trâmites com a concessionária que estão sendo concluídos. A ideia é que as pendências sejam resolvidas ainda neste semestre.

O crematório deve ajudar a resolver o problema de pouco espaço disponível nos cemitérios locais para novos jazigos. Segundo dados da Sejus, a unidade da Asa Sul, que abrigará a edificação, tem atualmente uma vida útil de aproximadamente sete anos. O DF realiza uma média de 1.046 sepultamentos mensais. A expectativa do subsecretário de Assuntos Funerários da Sejus, José Carlos Medeiros, é que em cinco anos a cremação represente 45% dos serviços do cemitério.  

O Correio visitou o crematório que, pelo observado, está praticamente pronto. O local já está com cerâmica, pintura, portas, janelas e ar condicionado. Tanto as câmaras frias — onde os corpos ficam armazenados, quanto o forno onde eles serão incinerados — parecem finalizados e disponíveis para serem utilizados.

O novo crematório ficará no complexo do cemitério Campo da Esperança da Asa Sul, e ocupará um espaço de 289m² que servirá como opção aos seis cemitérios existentes na capital. As obras são de responsabilidade da concessionária que administra os cemitérios e custou R$ 406 mil.

Fonte: Correio Braziliense

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