Ir para o conteúdo
Golpe

Dilma sobre a ditadura: “Manter a memória é crucial para que a tragédia não se repita”

Compartilhar
Compartilhar

Ao contrário de Lula, que não se manifestou sobre esse 31 de março, a ex-presidente, que foi presa e torturada pelo regime, foi às redes lamentar as mortes e torturas daquele período

Presa, condenada e torturada pela ditadura militar, Dilma Rousseff se manifestou sobre os 60 anos do golpe neste 31 de março, ao contrário do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que silenciou sobre a data. A petista ainda fez citações ao 8 de janeiro, quando golpistas bolsonaristas vandalizaram as sedes dos Três Poderes.

A ex-presidente postou comentários em suas redes e afirmou que manter a memória e a verdade histórica sobre o golpe é “crucial para assegurar que essa tragédia não se repita, como quase ocorreu recentemente, em 8 de janeiro de 2023”. Lula vetou atos e manifestações oficiais críticos aos 60 anos do golpe, como revelou o Correio.

Dilma ficou presa em São Paulo, Rio de Janeiro e Juiz de Fora (MG) no período da repressão. Na oposição ao regime, a petista integrou grupos como o Comando de Libertação Nacional (Colina) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Na sua postagem, a ex-chefe do Executivo escreveu que, no passado, como agora, “a História não apaga os sinais de traição à democracia e nem limpa da consciência nacional os atos de perversidade daqueles que exilaram emancharam de sangue, tortura e morte a vida brasileira durante 21 anos”.

A ex-presidente ainda lembrou a queda do ex-presidente João Goulart, “legitimamente eleito”, que foi “derrubado e morreu no exílio”. Dilma encerra sua manifestação com a expressão “ditadura nunca mais”.

Com informações do Correio Braziliense

Quer ficar por dentro do que acontece em Taguatinga, Ceilândia e região? Siga o perfil do TaguaCei no Instagram, no Facebook, no Youtube, no Twitter, e no Tik Tok.

Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre Ceilândia, Taguatinga, Sol Nascente/Pôr do Sol e região por meio dos nossos números de WhatsApp: (61) 9 9916-4008 / (61) 9 9825-6604.

Compartilhar

Deixe um comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Artigos Relacionados
Golpe

Ainda Estou Aqui: um alerta contra o extremismo

Especialistas ouvidos pelo Correio ressaltam a importância do filme, que reforça as...

Golpe

Corte de gastos: Forças Armadas e Fazenda chegam a acordo para mudanças na aposentadoria de militares

Pacote fiscal inclui ajustes no sistema previdenciário das Forças Armadas para reduzir...

Golpe

‘Quatro linhas é o car@lh*’, ‘como em 64’, ‘vamos pro vale tudo’: mensagens obtidas pela PF escancaram golpismo entre militares

Mensagens foram obtidas em dispositivos de Mario Fernandes, general da reserva e...