Barroso, presidente do STF, recebe chefes de outros Poderes em solenidade de abertura do ano do judiciário
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, na presença dos presidentes da República, da Câmara e do Senado, abriu o ano do Judiciário destacando, em discurso, os princípios constitucionais da independência e harmonia entre os Poderes.
Durante cerimônia nesta segunda-feira (3/2), no STF, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Davi Alcolumbre (União-AP) e Hugo Motta (Republicanos-PB) sentaram lado a lado, e Barroso lembrou a quantidade de votos que cada um recebeu para estar no cargo em que está e completou:
“Lembro que todas as democracias reservam uma parcela de poder para ser exercida por agentes públicos que não são eleitos pelo voto popular, para que permaneçam imunes às paixões políticas de cada momento. O título de legitimidade desses agentes é a formação técnica e a imparcialidade na interpretação da Constituição e das leis”.
Veja a sessão solene:
Questões complexas
Barroso também falou sobre o papel do Judiciário e as reações às decisões. “Nós decidimos as questões mais complexas e divisivas da sociedade brasileira. E, naturalmente, convivemos com a insatisfação de quem tem interesses contrariados”.
Barroso ainda completou: “É assim com todas as Cortes constitucionais do mundo, dos Estados Unidos à África do Sul, da Colômbia a Israel”.

“Os três Poderes aqui presentes são unidos pelos princípios e propósitos da Constituição. Somos independentes e harmônicos, como manda a Constituição. Porém, mais do que isso, somos pessoas que se querem bem e, acima de tudo, querem o bem do Brasil”, disse o presidente do STF, ao declarar aberto o ano judiciário de 2025.
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