Se houver indícios da participação de servidores, a Corregedoria-Geral da União também pode atuar no caso
A Controladoria-Geral da União (CGU) abriu uma apuração preliminar, nesta sexta-feira (26/7), para analisar a informação de que milhares de documentos do Ministério do Meio Ambiente foram retirados do ar no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A Secretaria Nacional de Acesso à Informação (SNAI) tomou conhecimento do fato e encaminhou o caso internamente. A Secretaria Federal de Controle (SFC) instaurou o processo e vai apurar o caso. Se houver indícios da participação de servidores, a Corregedoria-Geral da União também pode atuar no caso.
A CGU destacou, em nota, que o órgão trabalha de forma integrada para que a transparência seja a “regra e o sigilo a exceção”.
Ao Correio, o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima afimou que “atua em conjunto com a CGU para apurar a informação de que documentos foram retirados do site no governo anterior. O gabinete da ministra determinou a abertura de investigação preliminar sumária para apurar o caso”.
Com informações do Correio Braziliense
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