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Violência

173 Artigos
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Após três rebeliões em menos de cinco dias no presídio de Aparecida de Goiânia (GO), foi empossado nesta sexta-feira (5/1) o novo diretor-geral de Administração Penitenciária (DGAP) de Goiás. Ao assumir o cargo, o coronel Edson Costa anunciou que vai remover os detentos perigosos para outras unidades prisionais do estado, incluindo as do Entorno do Distrito Federal. MAIS SOBRE O ASSUNTO Sindicato alerta para risco de novas rebeliões em presídios do Entorno Após rebelião, Perillo pede reunião “imediata” com Cármen Lúcia Crise em GO: MJ acusa estado de não usar verbas para sistema prisional Presos fazem 3ª rebelião em presídio de Aparecida de Goiânia (GO) A transferência será feita nos próximos dias, segundo ele. “Essa ação é algo estratégico e disciplinar. Já é possível fazer esse remanejamento para unidades em Anápolis e Formosa. E estão em construção presídios também em Novo Gama, Águas Lindas e Planaltina de Goiás”, disse o coronel Costa. O diretor informou que, ao todo, estão sendo construídas cinco unidades prisionais no estado e a ideia é tirar de Aparecida de Goiânia os presos que fazem parte de facções e exercem liderança negativa no presídio. Elas terão um rigor disciplinar semelhante aos presídios federais, conforme o diretor esclareceu em sua posse nesta sexta. “Vão ser transferidos sem regalia e ficarão distantes da família”, garantiu Costa. A medida pode acirrar os ânimos nas cadeias do Entorno. Em entrevista ao Metrópoles, o presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema de Execução Penal de Goiás (Sinsep-GO), Maxuell Miranda, alertou para a possibilidade de novos motins em outras unidades prisionais da região. Entre os presídios em risco, segundo a entidade, estão dois no Entorno do DF: o de Luziânia (GO) e o do Novo Gama (GO). Crise em Goiás A primeira rebelião em Aparecida de Goiânia ocorreu na tarde de 1º de janeiro deste ano. Conforme a Secretaria de Segurança Pública e Administração Penitenciária de Goiás (SSPAP-GO), presos da ala C, da Colônia Agroindustrial do Regime Semiaberto, invadiram as alas A, B e D. A motivação dos ataques seria uma rixa entre grupos criminosos. Nove detentos morreram carbonizados. Destes, dois foram decapitados. Outros 14 ficaram feridos e mais de 80 continuam foragidos. Na quinta (4), o segundo motim foi registrado no mesmo presídio. De acordo com a SSPAP-GO, presos da ala C queriam novamente invadir as demais. Houve ainda a tentativa de explosão de uma granada e troca de tiros, no entanto, a situação foi contida pelas forças de segurança por volta das 21h. Na madrugada desta sexta (5), nova rebelião foi registrada, desta vez na Penitenciária Odenir Guimarães (POG), unidade de regime fechado. Não houve feridos. O conflito começou por volta das 4h30 e tiros foram ouvidos. A Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP) informou que o Grupo de Operações Penitenciárias Especiais (Gope), com apoio da Polícia Militar, invadiu o presídio e retomou o controle do local. A situação em Aparecida de Goiânia é conhecida ao menos desde 2015, quando um relatório da Corregedoria-Geral de Justiça do TJ-GO apontou a precariedade da situação do sistema de cumprimento de pena no regime semiaberto, com o risco de novas rebeliões. No ano passado, Cármem Lúcia teria agendado uma visita ao local, mas resolveu adiar a pedido do governo do estado, que prometeu construir uma nova penitenciária. Mesmo em meio ao clima de tensão, está mantida para a próxima segunda-feira (8) a visita da presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministra Cármen Lúcia, ao presídio de Aparecida de Goiânia.

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