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Categoria decide pela participação do Sintfub em atividades políticas junto à CUT; sindicato estará presente na manifestação do dia 2 de outubro

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Os filiados do Sindicato dos Trabalhadores da Fundação Universidade de Brasília (Sintfub) deliberaram pelo retorno da entidade às atividades formais e políticas da Central Única dos Trabalhadores (CUT). Em assembleia eles também aprovaram a participação do SINTFUB no VIII Encontro de Aposentados(as) e Pensionistas da Fasubra, que acontecerá em 23/09 e 24/09; e na Manifestação pelo Fora Bolsonaro, que acontecerá em 02/10.

“Assim como a classe dominante tem suas organizações que trabalham contra os trabalhadores, nós que somos da classe trabalhadora entendemos que é de fundamental importância diante desse enorme ataque fortalece o nosso time”, disse em entrevista ao TaguaCei, o presidente do Sintfub, Edmilson Lima.

Segundo o sindicalista, o momento exige outro postura por parte do sindicato. Se antes as divergências com a CUT existiam, pois a categoria não via na central sindical uma forma de ter os seus direitos reivindicados, agora, a situação do país mudou. Para Lima, o governo do presidente Jair Bolsonaro é um governo que atua contra o funcionalismo público.  

“É um governo que propõe o fim das instituições públicas, do serviço público. Então, neste momento, a unidade principal da classe trabalhadora, em especial, dos servidores públicos, é de lutar para que não aconteça a perda de direitos”, diz o sindicalista.

Por isso, na mesma Assembleia que decidiu pelo retorno às atividades políticas junto com a CUT, os sindicalistas também decidiram pela participação nas manifestações contra o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no próximo dia 2 de outubro.

“Existe também a mobilização nacional contra a PEC 32, que é a PEC da Morte, a PEC do fim dos serviços públicos no nosso país. É um governo mentiroso, que não tem proposta para classe trabalhadora e nem para a sociedade brasileira”, destaca Lima.

Outro que também não concorda com a postura do governo Bolsonaro é outro diretor do Sintfub, Chicão, que considerou a política do presidente como “equivocada”. “Nós vamos estar não só resistindo, mas também fortalecendo a universidade nos termos administrativos e combatendo essa política neofascista do governo Bolsonaro”, afirma Chicão, que também chamou a população a ir às ruas no dia 2 de outubro contra o governo Bolsonaro.

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