O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou nesta quarta-feira (8/1) que um ato em defesa da democracia, mesmo se tiver apenas um participante, “já é suficiente”. A fala ocorreu durante solenidade no Palácio do Planalto em memória dos dois anos dos ataques de 8 de janeiro.
O evento foi considerado “desidratado” pela ausência dos chefes dos demais Poderes, que não puderam comparecer. Dentre eles os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso. Todos enviaram representantes.
“Eu, durante a leitura da imprensa de manhã, eu vi a preocupação de alguns meios de comunicação se ia ter muita gente, pouca gente, se era fracassado ou não”, declarou o presidente após ler a nominata. “Um ato de defesa da democracia brasileira, mesmo se tiver um só cara, uma só pessoa, numa praça pública ou num palanque falando de democracia, já é suficiente”, frisou.
Pacheco e Barroso estão de férias no exterior, e não puderam comparecer. Eles foram representados pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) e pelo ministro Edson Fachin. Já Lira está em Alagoas acompanhando seu pai, que enfrenta problemas de saúde.
Também causou estranhamento a ausência dos maiores cotados à presidência do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que disseram estar em seus redutos eleitorais, de férias. Ambos, porém, tentam evitar se indispor com parlamentares da oposição antes das eleições de fevereiro.
O evento também inclui uma manifestação popular na Praça dos Três Poderes, que espera reunir cerca de 1,8 mil pessoas, número considerado baixo para uma manifestação no local.
Com informações do Correio Braziliense
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