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Ana Hickmann vem a Brasília para falar sobre violência patrimonial

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A apresentadora volta a fazer desafo sobre abuso sofrido durante casamento. Ela participará de evento do Sebrae

“Infelizmente, muitas mulheres já se relacionaram com homens abusivos. Eu sei que quando se está vivendo uma situação assim, parece que não vai ter fim. Mas tem!”, disse a apresentadora e empresária Ana Hickmann, na sua rede social ontem à noite.  Ela estará em Brasília na próxima sexta-feira como palestrante convidada do Sebrae do Distrito Federal para falar sobre violência patrimonial.

Hickmann denunciou o ex-marido Alexandre Correa, em dezembro do ano passado, depois de ter sofrido agressão física dentro de casa. Mas ela conta que os abusos foram além, como a questão patrimonial por ele ter sido também empresário dela.

1a edição do Movimente

A ex-modelo participará na capital federal da programação de evento organizado pelo Sebrae, a primeira edição do Movimente, uma iniciativa voltada para promover o empreendedorismo feminino na região. O evento é gratuito, mediante inscrição prévia, e será realizado no Complexo Brasil 21. Tem como objetivo discutir e propor políticas públicas, projetos, programas e iniciativas da sociedade civil e empresarial para impulsionar o segmento.

O Sebrae ouviu 3 mil mulheres brasilienses para compreender os atuais desafios enfrentados pelas empreendedoras. A abertura oficial contará com a presença da diretoria executiva do Sebrae, autoridades do GDF e da segunda-dama do Brasil, Lu Alckmin.

Orientações

Hickmann, durante uma live, ontem, na sua rede social, orientou as seguidoras sobre os procedimentos que devem ser feitos em caso de violência doméstica: “Ligar 190 se for emergência e se a agressão estiver acontecendo na hora (se for testemunha, pode ser anônimo); ligar 180 para pedir ajuda/orientação e denunciar. Acessem gov.br/mulheres/ligue180; procurar a Casa da Mulher Brasileira para apoio ou, onde não houver, a Delegacia da Mulher, Creas ou Cras (Centros de Referência de Assistência Social das Prefeituras)”.

Com informações do Correio Braziliense

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