Um grupo do Ministério de Relações Exteriores e parte do Palácio do Planalto apostam em uma postura pragmática do candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, caso seja eleito nesta terça-feira (5), informa O Globo. Na avaliação dessa ala do governo, Trump deve ter outras prioridades na agenda internacional, como o conflito entre Rússia e Ucrânia, o conflito no Oriente Médio e as relações com a China.
Nesse contexto, o Brasil e a América Latina ficariam em segundo plano, e Trump adotaria uma postura pragmática, sem interesses em entrar em conflito com os países da região. Essa percepção é diferente do que esperam os aliados de Jair Bolsonaro (PL), que acreditam que o republicano poderia pressionar o governo brasileiro e o Judiciário em defesa do ex-presidente, que está inelegível.
Bolsonaristas garantem que Trump se comprometeu a atuar diretamente em favor de Bolsonaro, tanto por meio de declarações quanto na área diplomática. Atualmente, o principal interlocutor entre o candidato republicano e o Brasil é o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está nos Estados Unidos para acompanhar as eleições.
Com informações do 247
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