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A pec 32 retroage ao século retrasado; diz Oton “secretário geral do Sindsep-DF”

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Para o secretário geral do Sindsep-DF Sindicato dos Servidores Públicos Federais no DF (Sindsep-DF), Oton Pereira Neves, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 32), conhecida como reforma administrativa, não só vai precarizar os serviços públicos e acabar com os concursos e a estabilidade do servidor de carreira, como também irá colocar retroceder o país ao “início do século passado”. “Quando os coronéis contratavam os trabalhadores do serviço público. A pec 32 retroage ao século retrasado. disse.

A fala do “secretário geral do Sindsep-DF,” foi feita durante entrevista ao TaguaCei quando ele também criticou o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ressaltou que não se trata apenas de um “mal” governo, mas também de “um governo que não tem o mínimo de sentimento humano”.

E, na visão do sindicalista, o governo de Bolsonaro tem aprofundado o desmonte do país por meio de políticas públicas que apenas favorecem as milícias, os banqueiros e os latifundiários.

“Bolsonaro tem que responder não só na Justiça brasileira, mas também no Tribunal Internacional, por esses crimes que ele cometeu e continua cometendo. Vivemos um retrocesso humanitário no Brasil, isso é terrível”, afirma Oton Pereira.

A PEC 32, explica o secretário geral do Sindsep-DF, é apenas mais uma das ações do atual governo que tem continuado a mesma política implantada pelo governo do ex-presidente Michel Temer que começou a implantar no país um modelo econômico de redução de gastos, o que levou diretamente à precarização dos serviços públicos e dos servidores. Ele destacou como exemplo desse modelo, a aprovação da PEC 95, ainda no governo Temer, que congelou os gastos públicos por 20 anos; e, mais recentemente, a reforma de Previdência que, segundo ele, retirou a remuneração de ativos de aposentados.

“Agora, a PEC 32, vem para acabar com o concurso público, com a estabilidade do servidor, com os planos de carreira, e possibilitar a redução salarial, além do congelamento, de até 25% do salário com a respectiva redução na carga horária”, diz.

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