O contorcionismo do material sólido em suas obras desvenda importantes questionamentos sobre a definição que encontramos de vida, provocando uma análise entre o que concluímos de útil e inútil. Para que isso aconteça, Nuk apropria-se do mobiliário comum, mais especificamente de objetos que armazenam e conservam outras coisas, como armários, cristaleiras e gaveteiros, e desconstrói suas linhas padrão, trazendo vida a objetos que interagem com o imaginário do espectador.
Sua obra, assim, fisga a atenção do público utilizando o convencional que vai em direção ao surreal, abrindo outros lugares de reflexão e caminhos possíveis.
Classificação livre
Terça a Domingo
Entrada Gratuita
Fonte: CCBB
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