O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, pediu à sua equipe que se prepare para cortar dezenas de bilhões de dólares por ano do orçamento militar americano, informou o jornal Washington Post nesta quarta-feira (19).
Em uma nota datada de terça-feira, citada pela publicação, Hegseth pediu que lhe apresentem, antes de 24 de fevereiro, propostas de cortes orçamentários para alcançar uma redução anual de 8% durante cinco anos.
O documento exclui 17 setores do Pentágono, cujo orçamento em 2025 está estabelecido em cerca de 850 bilhões de dólares (R$ 4,85 trilhões).
Entre as isenções estão as operações militares na fronteira com o México e a modernização do arsenal nuclear.
O documento do Departamento de Defesa também pede, segundo o Washington Post, a continuidade do financiamento de diversas agências militares americanas em todo o mundo, incluindo o Comando Ásia-Pacífico e o Comando Espacial.
O Comando Europeu, por sua vez, não está na lista de isenções, num momento em que os Estados Unidos iniciaram negociações preliminares com a Rússia para pôr fim à guerra na Ucrânia, criticadas por Kiev e muitos países do Velho Continente.
O Comando Militar para o Oriente Médio (Centcom) e o da África também não foram incluídos, segundo o Washington Post.
“A missão que o presidente Trump passou para o Departamento de Defesa é clara: obter a paz através da força”, escreveu Hegseth no memorando, citado pelo jornal.
“Nosso orçamento financiará a força de combate que necessitamos, colocará fim aos gastos desnecessários em defesa, rejeitará a burocracia excessiva e impulsionará reformas viáveis”, continua o ex-apresentador da Fox News.
Desde a posse de Donald Trump em 20 de janeiro, a administração federal tem promovido cortes drásticos nos gastos públicos, sob supervisão de um comitê de eficiência governamental (DOGE, na sigla em inglês) liderado pelo bilionário Elon Musk.
A AFP fez contato com o Pentágono, mas não obteve resposta até o momento.
Se os cortes forem confirmados, o orçamento do Exército da maior potência militar do mundo poderia ser reduzido em quase 300 bilhões de dólares (R$ 1,7 trilhão) em cinco anos.
Com informações do Jornal de Brasília
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