Um homem recebeu um transplante duplo de pulmão graças a uma tecnologia inovadora capaz de manter os órgãos funcionando mesmo fora do corpo. A máquina, chamada perfusão pulmonar ex vivo (EVLP), e apelidada de “pulmão na caixa”. Esta foi a primeira vez que essa técnica foi utilizada no Reino Unido.
Daniel Evans-Smith, de 49 anos, sofria de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) que causava dificuldade para respirar e o impedia de realizar atividades simples do dia a dia. Entre o finalde 2023 e o começo de 2024, ele passou por cinco crises. O transplante foi realizado no centro hospitalar chamado Royal Papworth Hospital NHS Foundation Trust, localizado em Cambridge, utilizando pulmões preservaods com o sistema XPS™ da XVIVO.
O que é a EVLP?
O procedimento funciona da seguinte forma: após serem retirados do doador, os pulmões são colocados no gelo. Ao chegar no hospital, eles são ligados na máquina que, além de ventilar os órgãos, simula o ambiente do corpo humano, fazendo com que eles inflem e desinflem. A caixa contém ainda um fluido que é usado para conservar os pulmões.
Os pulmões podem permanecer por até quatro horas dentro da máquina e, nesse tempo, o funcionamento deles é avaliado pelos especialistas para garantir o bom funcionamento. Passadas três horas, se eles seguirem apresentando um bom resultado, eles voltam ao gelo para seguirem para o processo de transplante.
O consultor de transplante do Royal Papworth, Jas Parmar, afirma que essa tecnologia é um avanço científico importante, pois permite aos médicos ter a certeza de que eles estão entregando órgãos de qualidade para os pacientes na lista de espera de transplante.
Caso inovador
Evans-Smith teve o nome adicionado à lista de espera do transplante no último verão. Enquanto ainda estava no hospital e pronto para ter alta, ele foi acordado por uma enfermeira que deu a notícia de que os pulmões dos doadores tinham sido encontrados.
Após o sucesso da operação, ele passou por uma reabilitação e foi liberado para seguir a recuperação em casa. O paciente afirma que já percebeu uma grande diferença após o transplante, e que desde então não sentiu nenhum dos sintomas que eram comuns das antigas condições. “Eu já consigo andar mais do que antes, escalar colinas sem nem pensar e eu não preciso descansar com tanta frequência”, conta Daniel.
Com informações do Correio Braziliense
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