Por meio do Cadastro Único (CadÚnico), as famílias que vivem com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa têm acesso a diversos programas governamentais, como o Bolsa Família, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), a Tarifa Social de Energia Elétrica, entre outros. Contudo, é necessário que os dados do beneficiado estejam atualizados no sistema – algo que as equipes da Central de Cadastro Único (Cecad) da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF) têm encontrado dificuldade em realizar.
O problema consiste na recusa de contato das famílias que desconhecem o atendimento do Cadastro Único em Domicílio e estão com receio que seja fraude ou golpe. Por este motivo, elas não estão aceitando o agendamento e em algumas situações estão bloqueando os números de WhatsApp da equipe da Sedes. As pessoas que estão aptas para receber o benefício, mas estão com os dados desatualizados e sem upload de documentos há dois anos, precisam de atualização e avaliação socioassistencial domiciliar para não deixar de cumprir os requisitos e serem bloqueadas no programa.
“Nós temos feito um esforço de comunicação para a população ter a certeza de que não se trata de golpe, são as equipes da Sedes mesmo que têm entrado em contato. Essas famílias unipessoais (de uma pessoa só) para as quais temos ligado precisam do atendimento em domicílio, conforme orientado pelo Ministério do Desenvolvimento Social. Nós não solicitamos dados, apenas confirmamos os que já temos, agendamos o dia da visita e nossos servidores vão em carro oficial, devidamente uniformizados”, afirmou a secretária de Desenvolvimento Social, Ana Paula Marra.
Como apontado pela representante da pasta, outro problema é quando o agendamento é realizado e o cidadão não está na residência no dia e horário combinados, por achar que se trata de um golpe. Entre as consequências dessa falta de atualização está a exclusão do cadastro e a perda do benefício, podendo não ser habilitado a recebê-lo futuramente.
Como se certificar
Além das orientações passadas pela Sedes, de que nas visitas os servidores vão em carros oficiais e devidamente uniformizados, é importante destacar que, mesmo usando vários telefones para entrar em contato e sem um número oficial específico, as equipes não solicitam dados por telefone, apenas os confirmam e marcam o agendamento, sem a necessidade de perguntar pelas informações do zero.
Caso haja qualquer dúvida quanto à veracidade, é possível contatar a Sedes pela Ouvidoria no 162 ou mandar uma mensagem pelo Instagram, em @sedes_df.
Com informações da Agência Brasília
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