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Economia

Segundo levantamento, consumidores de rendas média e baixa estão confiantes de que não haverá um aumento da inflação

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Comércio de rua em Brasília.
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A intenção de consumo das famílias brasileiras segue em ritmo de crescimento, como indica um levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens e Serviços (CNC). Segundo a entidade, de janeiro a fevereiro deste ano, houve um aumento de 1,3% no Índice de Consumo das Famílias, organizado pela CNC, o que indica um crescimento igual em relação à variação de dezembro para janeiro. O maior aumento foi percebido nas famílias de menor renda.

O índice atinge o mesmo patamar registrado antes da pandemia, em março de 2020. “Isso aponta que os consumidores em geral esperam condições de consumo melhores nos próximos meses, reflexo da inflação mais controlada que no período anterior, o que acaba gerando maior satisfação em relação à própria renda”, afirma o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

Entre as famílias que ganham até 10 salários mínimos por mês, o aumento foi de 1,1% neste período. Já para os que recebem acima de 10 salários, a variação foi positiva de 0,1%. Segundo a confederação, os consumidores de rendas média e baixa creem que as condições de consumo vão melhorar durante o primeiro semestre deste ano e estão confiantes de que não haverá um aumento mais robusto da inflação.

O indicador de acesso ao crédito, no entanto, teve queda de 0,5%, o que indica a primeira queda desde janeiro de 2022. “A alta dos juros e o avanço da inadimplência encarecem e reduzem a oferta de recursos pelas instituições financeiras”, considera a economista da CNC Izis Ferreira, responsável pela pesquisa.

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